domingo, 2 de março de 2008


Por que não cresces criança?Saibas que nada n'alma decresce De certo, talvez, que alguma coisas no mundo sobem E outras, descem Mas não te avexas Nenhuma verdadeira flor fenece Ela só se transforma Sempre viva e sempre rejuvenesce Por que então criança, diga-me?Para que púlpitos?Para que súditos?Todos nós não somos seres lúdicos?Agradeces o mundo e a famíliaSó que não sejas o que tu faria Nem vejas o que tu veria Sei, minha criança Que há caminhos tortuosos na tua história Verdades escondidas na tua memória Realidades de muita e pouca glória Diminutas cenas do que, realmente, tu gostarias, pois tu és meritória E o que seria minha criança?Um abraço?Um enlevo?Um beijo?Ou, simplesmente, um aconchego?E mais ainda, um pouso, um ombro amigo querendo um carinhoso esteio?Bem, minha criança Pensas!!!Meditas!!!Clareias!!!Sem quereres ser a estrela mãe do universo Sem procurares resultados passados Sem visualizares e reduzir o mundo num campo de morangos apaixonados Apenas...Encontrate Descobre-te Ama-te E vives
PAULO MIRANDA (A Folha)

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