quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Ardem-me os olhos da poeira do tempo! e a flor na boca sem o teu beijo! Dói-me o escuro da solidão na expectactiva ensanguentada de te esperar! Galgo o abismo entre as margens distantes saltando a fronteira das minhas limitações. Entretanto, a emoção é uma abortada fantasia cada dia bebida numa taça de esperança. (LuizaCaetano)

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